quarta-feira, 11 de maio de 2011

Carta de Confissão





Quando dei por mim e cá estava
voltei logo a ser o que era:
Retornei ao mundo das quimeras
onde o braço não acompanha
o andar do pensamento
E agora amo em qualquer momento
e volto a escrever por onde meu peito passou

Eu não escrevo o que quero, eu confesso
Eu só escrevo o que sou...

Um comentário:

  1. Gostei particularmente desse. Os últimos versos são incríveis! Perfeitos!

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