Ando caindo feito chuva,
que cai em pingos e nada mais..
Que cai qual o tempo, qual as árvores
que passa como o rio, como os carnavais.
E meu vapor de água em nuvem de poeira,
que no céu chuvoso de ternura se enlameia,
me corre furtivo a escorregar por tuas beiras,
a deslizar feliz na busca por teu cais.
Gosto do jeito que vc coloca... "alumia". Soa bem pra mim, entende?
ResponderExcluirEngraçado... são duas palavras que se destacam pra mim... sem motivo, mas que quando leio gosto. São "alumia" e "enlameia"... acho que é o som delas no poema.
Vc está cada dia melhor, meu amigo e fico extremamente feliz por isso.
Gui, não tenho feito comentários primeiro porque minha internet andou ruim e depois meu computador tava de gracinha e não deixava eu escrever nada pra ninguém. Mas acho que agora tá tudo normal! (E assim eu volto a deixar comentários!)
ResponderExcluirObrigado, meu anjo, obrigado meesmo. Seus comentários são essenciais...
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