quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Amor de pseudo-poeta
Te amo por todos os dias
Pelos dias que foram, pelos que são
Pelos que ainda estão por vir...
Te amo quando aqui estás
e quando vais, sorridente,
procurar a vida por cantos que não estou...
Te amo pelas flores que não dou
e pela timidez de teus olhos brandos.
Te amo pelo sim e pelo quando,
quando exito por não te ter a me guiar.
Te amo aqui em minha cidade,
e nas serras em que ando...
Te amo pelos meandros
que me levam sempre para teu amor...
Te amo pelo que não sei
Por querer-te mais que tudo nesta vida
Por seres a claridade de minha noite
Por seres teu próprio deleite, e eu complemento.
Te amo por este momento,
em que estás na tua cama, e longe eu estou.
Te amo porque sei que se tu me chamares,
eu largo toda a poesia, largos todos os poemas, e vou...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Muito bom, meu caro! Vá com tudo!!!!
ResponderExcluirPo, mestre, obrigadão! Grande abraço!
ResponderExcluirCurti, muito sincero!
ResponderExcluirObrigado, Nat! :)
ResponderExcluir