Privar-se do prazer momentâneo em vista da possibilidade de não sofrer futuramente suas consequências (e assim poder gozar de outros prazeres) é uma contradição por si só. Privar-se do prazer momentâneo é privar-se sempre, postergando para o Nunca, para o Jamais, para o Nada, aquilo que lhe daria a satisfação por cada ato.
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