quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Um poema de amor



Aqui está a poesia que tanto me pediu.
Talvez um pouco morta, um pouco fria,
mas meu peito por ora está assim...

Um coração que já bate pouco
sempre espera por morte em tuas faltas...
Parece-me, creio, aquela escuridão voltando...

A luz do Sol não é Claridade.
A luz da lua não é Claridade.
- Como querer a minha não-tristeza?

É teu ser, menina branca,
que me alumia a cada passo dado.
É tua Claridade que me abre o sorriso
e faz-me sempre olhar pra frente,
a esquecer-me, sem medo, os lados...

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