Quem sabe um desconhecido
não se apresenta
e me mostra os segredos das
pedras portuguesas
que me salientam os pés?
Talvez um estranho se apresente
e finja ser amigo de longa data
e me fale da família, da igreja
e me faça sorrir na espera da Claridade.
Mas eu duvido, e duvido muito
que as estranhezas daqui se manifestem.
Eu estampo no rosto o asco
e o vômito pelo poder que elas
supostamente
exercem.
Numa praça da Tijuca, a espera de Clarice.
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