Um caderninho à toa
confessa a grandeza de um homem
ou a sua torpeza
pelas palavras ali desenhadas...
Umas folhinhas bobas
com mil rabiscos acidentais
entregam o coração do homem
e suas fraquezas...
E a caneta, então, oh,
nem se fala!
É o instrumento, a arma, o arco
com que o poeta exprime sua dor...
Caderno, papel e caneta:
coquetel barato de amor...
Caderno, papel e caneta:
coquetel barato de amor...
Fala garoto! Confira no endereço http://poetasdemarte.blogspot.com.br/2012/04/bebida-alcoolica.html
ResponderExcluirMuita paz!
Demais, mestre! Caramba! que satisfação! putz! nem sei como agradecer!! Obrigado mesmo! :)
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