Meninos e meninas não dizem a mesma coisa.
Uns falam em azul, outros falam em rosa...
Mas quando a escravidão do gênero
não mais açoitar os seres e estragar as prosas,
meninos e meninos, ou meninas e meninas,
enfim dirão a mesma coisa
nos mesmos lares, nas mesmas esquinas.
A fala então será unívoca,
e as crianças se darão mais livres.
Louvarão a sophrosyne e a candura
e rejeitarão as mazelas da hybris.
Bravo meu amigo! Bravíssimo!
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