e faça tua cama bem aqui,
no peito meu.
À partir de hoje sou ateu,
sou um crente na descrença,
exaltador de desavenças
no marasmo e com os asnos desta vida.
O meu ideal me traiu,
afogou-me de sua ausência,
expurgou-me de toda a essência,
daquilo a que eu tanto era leal.
E não sabe do mal
que todo este abandono me implantou.
Hoje, se o inimigo me oferece
apenas um sorriso de sarcasmo,
eu largo todo o meu nada, jogo meus valores na privada,
e vou.
EU VENDI MINHA ALMA
Me diz o que te motivou a escrever essa poesia, meu bem...
ResponderExcluirÉs bela sim, mas penso no motivo...