o "tchau" não dado pela falta que faria.
Arrepia-me saber das coisas que se foram
e que não voltam nem se os dois quisessem.
Os olhos de despedida
e as mãos que não se tocaram.
Arrepia-me o vulto que somos
e os dissabores de nossas lembranças.
Somos livres, finalmente,
na liberdade dolorida das coisas não ocorridas.
Somos livres,
e passos largos em direção à dor no peito.
e as mãos que não se tocaram.
Arrepia-me o vulto que somos
e os dissabores de nossas lembranças.
Somos livres, finalmente,
na liberdade dolorida das coisas não ocorridas.
Somos livres,
e passos largos em direção à dor no peito.
Estamos fantasiados de prazer e euforia,
é noite de carnaval.
Estamos vestidos de bom cheiro e vida,
enganosos de nossa própria desgraça.
E qualquer que seja a graça que se faça,
nossas máscaras cairão quando deitarmos em nossas camas.
E haverá um amor que já não existe pulsando,
como a criança chorosa que eternamente chama.
Incríveis! O jeito como vc escreve é tenro e intenso...a identificação vem naturalmente ao ler...muito bom mesmo
ResponderExcluirObrigadíssimo, Nayla. Obrigado pelo carinho!
ExcluirVocê é lindo, super talentoso e tenho muito orgulho de te ter como irmão.
ResponderExcluirAdorei o poema, adorei o motivo, lindas palavras. Você é doce demais.
Me faz muito bem passar por aqui.
Te amo.
Beijo.
Orgulho tenho eu de tu e de nossa amizade.
ExcluirObrigado pelo apoio de sempre, mana.
Te amo, beijão.