Durmo na certeza dos olhos que ainda tenho.
Durmo na certeza do pulmão que ainda respira.
Durmo com as pernas lisas e a cara bem lavada,
só com a certeza do corpo são que me restou.
O meu espírito já é um nada de si mesmo.
De resto: nada sou.
Sempre lindo! Sempre profundo! Sempre você!
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