sexta-feira, 17 de junho de 2011

Existencialismo Ateu em Poucas Linhas

A não-liberdade é impossível, uma vez que a ela estamos condenados. Embora tenhamos a escolha de não escolher a Liberdade, ela é como nossa pena final, virá em algum dado momento, a partir da Idade da Razão. Aí, o homem, tomado em si mesmo, nada mais será do que aquilo que ele faz de si mesmo. E sendo nada mais do que isto, o homem é o único responsável por si mesmo, pelo que é, submetendo-o à responsabilidade total de sua existência. Nem Deus, nem Nada. É aí que está a liberdade consequente. Não existe determinismo. O homem é livre, é total liberdade. Não há nenhuma justificativa e nenhuma desculpa. Nós estamos sós, e é nessa solidão que estamos em em Liberdade.

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