Poesia, mão desolada dos eleitos do sofrimento
e do ócio de amar
Vós que sois o amparo
e as asas que aquecem aquele que não possui um amor
Lhe suplico, oh grande entidade benfazeja
Lhe suplico que não me deixes...
Agora tenho um amor, bem o sei
Um amor que me é suficiente
Mas tu, doce ser inerente aos homens
Tu dás a capacidade de ser o mais rico
dentre os que clamam
Poesia, faze de mim teu instrumento
Faze de mim tua casa
Faze de mim tua espera, que veemente de exaspera
e te compraza...
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